1.22.2005

Essa noite, mais uma vez, você invadiu meu sono. Já perdi as contas de quantas vezes você fez isso nos últimos meses. Ontem nós estávamos sentados em algum lugar, rabiscando coisas aleatórias em um guardanapo. E ríamos muito. Boas sensações. Seriam planos para um futuro distante? Não sei. Só sei que acordei sorrindo. E isso, por si só, me basta no momento. Obrigada por estar sempre presente, mesmo tão longe.

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