10.03.2002

Ai de mim, que sou romântica

Ah, sim.
Não fiquei só nos videoclipes não.
Eu reassisti, pela enésima vez, Lancelot, the First Knight.
E me envolvi com todo aquele cenário, que sempre me faz viajar pra longe. (isso dá história pra um outro post)
Aquela época sempre me fascina.
Mas o filme me encanta por vários aspectos.
Em especial pela história de amor.
Não do amor carnal, mas do amor em todos os sentidos.
O amor de Arthur por Camelot e seu povo.
O amor proibido de Guinevere e Lancelot.
O amor serviçal de Guinevere por Arthur.
O amor incondicional de Arthur por Guinevere.
E, acima de tudo, a honra.
E isso, por si só, já me faz suspirar.
Difícil encontrar isso hoje em dia.
Mas eu nem chorei dessa vez.
Tinha uma loira-mais-atrapalhada-que-eu ao meu lado, que perguntava tudo a toda hora.
Não sabia quem foi Arthur, Lancelot, Guinevere, Morgana, Percival... Não leu as Brumas, não sabia o que era Avalon, nem quem eram as sacerdotisas, muito menos o Santo Graal. E me matava de rir a cada comentário tosco.
Opa. Então eu chorei, mas de rir.
E ainda não tirei da cabeça a vontade de ter um funeral igual ao de Arthur.


1 comentário:

  1. que merda num tem nda que eu quero vai pra merda comer muita bostaaaa

    ResponderEliminar