1.23.2003

Há um ano...

Eu assinei minha carta de alforria...

...direto do túnel do tempo...

*.*.*Do you really want to hurt me?*.*.*
Boy(ola) George

"Give me time
To realise my crime
Let me love and steal
I have danced inside your eyes
How can I be real
Do you really want to hurt me?
Do you really want to make me cry?
Precious kisses
Words that burn me
Lovers never ask you why
In my heart
The fires burning
Choose my colour
Find a star
Precious people always tell me
That's a step
A step too far
Do you really want to hurt me?
Do you really want to make me cry?
Do you really want to hurt me?
Do you really want to make me cry?
Words are few
I have spoken
I could waste a thousand years
Wrapped in sorrow
Words are token
Come inside/and catch my tears
You've been talking
But believe me
If it's true
You do not know
This boy loves without a reason
I'm prepared
To let you go
If it's love you want from me
Then take it away
Everything is not what you see
It's over again
Do you really want to hurt me?
Do you really want to make me cry?
Do you really want to hurt me?
Do you really want to make me cry



...Direto do Stardust...



*.*.*.*


Eu falo, mas ninguém acredita. Essa música bateu duas vezes hoje na rádio do coração. Duas.
E as frases ficaram martelando, soltas na minha cabeça. Vou checar... há um ano, me sentia tão machucada quanto hoje. De maneiras diferentes, por motivos diferentes. Mas a dor é a mesma. In-crí-vel. Como a vida vem e vai em ciclos. Sempre. Não sei se rio ou se choro. Choro hoje. Mas amanhã volto a sorrir, por saber que é um ciclo, e vai terminar. Trazendo coisas boas. A segunda colheita se aproxima. E minha alma tranquiliza o coração, pois só coisa boa foi semeada. Vejo ainda, a vantagem do blog. Traz a capacidade de observação dos nossos erros e acertos. Dos acontecimentos e da Dona Vida em si. E isso me tranquiliza. O caminho é tortuoso, mas ao menos eu sei por onde estou indo.


Sem comentários:

Enviar um comentário