E viramos uma família mesmo.
Trash 80´s tá parecendo casa da vó, onde toda a família se reúne no final de semana.
Festa na chegada de cada um, abraços, saudades sem fim.
Risadas mil, cantoria descontrol, dançar, dançar, e muita, muita, muita alegria.
Sorriso carimba no rosto e não sai mais.
É delicioso chegar em um lugar e ser tão bem recebida.
Do estacionamento até a hora saída. O tempo todo.
Quando eu falo que amo aquele lugar, poucos me entendem.
Talvez, se tirassem as máscaras e se despissem de preconceitos, conseguiriam ver com outros olhos.
E seriam tão felizes quanto eu.
Cenas da noite:
- Gothz tentando abrandar seu medo de palhaços.
- Bernard achando que Larinha nunca tinha dançado French Kiss
- Negão pinguço cantando o garçom pra ganhar cachaça.
- Gigi bonequinha arrasando em cima do balcão.
Não é para rir a noite toda?
~*Tudo pode mudar*~
Metrô
"Nada ultrapassa
A velocidade do amor
Venha de onde vier,
Seja como for
Subitamente o tempo
Parece parar
Mas nada acontece distante do seu olhar
E eu aqui sozinha, esperando você chega
Enquanto o digital do relógio
Parece avisar
Que no balanço das horas tudo pode mudar
Que no balanço das horas tudo pode mudar
Que no balanço das horas tudo pode mudar
Eu acho que ele não vem
Não, não, não, não
Ele não vem não
Não, não, não, não
Ou será que virá?
Volto para casa
Fazendo trapaças pra dor
Seja o que Deus quiser
Seja o que for
Me ligo na televisão
Pro tempo passar
Mas todos os anúncios avisam
Que é bom amar
E dentro do meu peito
Não tem jeito bate paixão
São 10 pra meia-noite
Daqui a pouco posso pirar
E no balanço das horas tudo pode mudar
E no balanço das horas tudo pode mudar
E no balanço das horas tudo pode mudar
Eu acho que ele não vem
Não, não, não, não
Ele não vem não
Não, não, não, não
Ou será que virá?
Será?
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