2.13.2003

Eu sou mais o Cavalo de Fogo

Será que eu sou a única nesse planeta que ainda não ouviu o raio da música da Eguinha Pocotó?
Já li a letra milhões de vezes, adaptação e versão brasileira Herbert Richards. Mas NUNCA ouvi a tal da música peçonhenta.
Não que eu esteja reclamando, veja bem... Isso serviu apenas para constatar o grau de inclinação da minha buzanfa pra lua, no dia do meu nascimento (segundo teoria desenvolvida por ela). Além de nunca ter ouvido essa anomalia musical, essa semana eu tive duas notícias pra lá de boas. Já que eu escolhi mudar do jerimum pro aipim na receita universitária, não me restou muita coisa. Porém, consegui eliminar, ao menos, Português. A única matéria repetida. E Guess What? Aulas ao sábado!!! Isso mesmo! Ao menos por mais seis meses, os finais de semana serão integralmente meus, só meus. Não terei que dividí-los com ninguém. My precious.

Ah, sim. O assunto era música. Eu ando com uma musiquinha ponhoimnhoim na cabeça há uma semana. Pra você, que chegou agora, eu explico. Musiquinha Ponhoimnhoim é aquela que fica martelando na sua cabeça o tempo inteiro. Não é, necessariamente, uma música que você realmente aprecie. Geralmente ela tem um refrão fácil de decorar, ou muito repetitivo, ou um ritmo dançante-balançante-contagiante. E, quando você menos espera, ela surge no cocuruto e fica ponhoimnhoim. E você se pega cantarolando, dançando, laralarando, assobiando. Mesmo contra a sua vontade. Invade e fica. Simples assim.

Poizé. Fui atacada pelo Monstro da Música Ponhoimnhoim.

Quem adivinhar qual é, ganha um doce de Larinha!!!

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